Morar nos Estados Unidos é o sonho de muita gente, mas o sistema de saúde do país é um dos grandes desafios para quem decide viver por lá. No podcast Ticaracaticast, Dani Bolina compartilhou sua experiência ao comparar os cuidados médicos nos EUA e no Brasil. Veja as principais diferenças e por que a medicina preventiva brasileira se destaca.
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Atendimento frio e distante
Uma das primeiras diferenças citadas por Dani foi o contato entre médico e paciente. Nos Estados Unidos, o atendimento é mais impessoal e burocrático. Ao contrário do Brasil, onde muitos pacientes têm acesso direto aos seus médicos e podem tirar dúvidas por telefone ou WhatsApp, nos EUA isso é praticamente impossível. Os profissionais de saúde só atendem em consultório ou hospital e, na maioria das vezes, é necessário passar por diversas etapas antes de conseguir uma consulta.
Altos custos com consultas e tratamentos
Outro ponto crucial é o custo da saúde nos EUA. Mesmo com plano de saúde, que é obrigatório para evitar multas, o preço das consultas e exames é altíssimo. Dani Bolina comentou sobre o valor elevado de procedimentos simples e como a prevenção pode ser um luxo para muitos. Além disso, qualquer visita ao hospital pode gerar uma conta que passa dos milhares de dólares, tornando inviável um tratamento contínuo para quem não tem boas condições financeiras.
Medicina preventiva: um diferencial brasileiro
No Brasil, apesar das críticas ao sistema público de saúde, a medicina preventiva é mais acessível. Muitas pessoas conseguem fazer exames periódicos e consultas de rotina com mais facilidade, o que ajuda a evitar problemas graves no futuro. Segundo Dani, esse tipo de acompanhamento é bem mais caro nos Estados Unidos, dificultando o diagnóstico precoce de doenças.
A dificuldade de acesso a tratamentos alternativos
Nos EUA, procedimentos como soroterapia vitamínica e modulagem hormonal também têm um custo muito elevado. Dani destacou que, ao visitar o Brasil, ela aproveita para fazer consultas e exames que lá seriam inviáveis financeiramente. Para quem busca tratamentos que vão além dos convencionais, o Brasil ainda é uma opção mais viável.
Quer ver mais detalhes sobre essa conversa?
Assista ao corte completo do podcast para conferir todas as opiniões de Dani Bolina sobre o sistema de saúde nos EUA.
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